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Ontem tivemos a oportunidade de visitar a AmorSaúde, um dos nossos clientes na Beitech, para discutir um novo projeto que promete trazer ainda mais inovação e eficiência.
Foi um prazer conhecer Otávio Freitas e Gabriel Cardinali , além de reencontrar Carlos Cunis Pereira. Conversas produtivas, insights valiosos e muita troca de conhecimento—ingredientes essenciais para construir grandes projetos!
Além disso, tivemos a oportunidade de explorar como o treinamento online amplia o acesso à educação, fortalece a inteligência de negócios e aprimora a comunicação eficaz. A capacitação digital torna o aprendizado mais acessível, escalável e eficiente, impactando diretamente a competitividade das empresas e impulsionando resultados estratégicos.
Seguimos juntos na missão de transformar desafios em oportunidades! 🚀💡
Hoje participamos do Fórum Agro Regional – 2ª Edição: Impacto Climático no Agro, um debate essencial sobre como as mudanças climáticas estão moldando o futuro do agronegócio. A programação trouxe insights valiosos sobre desafios e soluções para o setor.
🔹 Retrospectiva Climática com Maira Neto Zampiér (AgriforLife) e Diego Siqueira 🌱 (Quanticum), destacando os desafios ambientais recentes.
🔹 Painel: Impactos climáticos na agroeconomia regional, com participações de Alex Fogaça (Pedra Agroindustrial), Enison Lopes (Enin Cafés Especiais), Luciana Dalmagro (Fazenda Alta Conquista) e moderação de Henrique M. Galvani (CEO Arara Seed).
🔹 Cases inspiradores, como o da Usina Santa Adélia no monitoramento de incêndios, manejo de gado frente às mudanças climáticas com Guilherme Martins e a AgronomiQ com soluções inteligentes para estresse hídrico em cana-de-açúcar.
**Mas qual a relação com a Beitech?**
Na Beitech, acreditamos que a transformação digital e a inteligência de dados são peças-chave para um agro mais resiliente e sustentável. Nossas soluções em educação digital e análise de dados capacitam produtores e empresas a tomarem decisões mais precisas, reduzindo riscos climáticos e aumentando eficiência.
💡 Se o clima é imprevisível, por que suas decisões também seriam? A tecnologia pode ser a chave para transformar incertezas em estratégias inteligentes. Como ela pode impulsionar seu negócio no agro?
A Beitech esteve mais uma vez na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina! 🚜🌱
📸 Tivemos a oportunidade de registrar o momento ao lado do Governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçando o compromisso com a inovação e o desenvolvimento do setor.
🤝 Visitamos clientes como a Baldan, fortalecendo parcerias e explorando novas possibilidades, também fizemos muito networking com profissionais que estão impulsionando a tecnologia agrícola.
👥 Encontramos grandes amigos, como Fernanda Belíssimo da Baldan e Daniel Navarro da OPA Assessoria em Comunicação
🚀 Foi incrível presenciar a evolução da tecnologia e dos equipamentos, vendo de perto como o setor está cada vez mais digital e conectado ao futuro.
Na Beitech, estamos expandindo nossa expertise no agronegócio, trazendo soluções EdTech em aprendizagem digital, inteligência de negócios e tecnologia para apoiar essa transformação. A inovação não acontece sozinha—ela vem das conexões, das trocas e da vontade de levar conhecimento para frente.
Que venham mais eventos, mais parcerias e mais oportunidades de fazer a diferença!




💡 Destaques da palestra:
🔹 O futuro dos anúncios online: ainda vale a pena?
🔹 O ciclo dos hacks – como os clientes se adaptam às estratégias de vendas.
🔹 Se fosse só aplicar métodos, todos seriam bilionários!
🔹 A metodologia Receita Previsível®, considerada a Bíblia de Vendas no Vale do Silício.
🔹 Onboarding e Inbound: Como um processo bem estruturado de integração e estratégias de atração podem fortalecer vendas previsíveis e aumentar o crescimento sustentável.
Na Beitech, acreditamos que conhecimento e tecnologia são a base para construir um mercado corporativo mais eficiente e sustentável. Nosso compromisso como edtech é transformar a aprendizagem digital e oferecer inteligência de negócios para que empresas estejam sempre um passo à frente, com previsibilidade e estratégia.
Foi uma experiência enriquecedora!



Após a febre das imagens no estilo do Studio Ghibli dominar os feeds das redes sociais, uma nova tendência surgiu: criar versões de si mesmo como bonecos colecionáveis através da inteligência artificial (IA) da OpenAI. Essa novidade é possível graças à recente atualização do ChatGPT, que agora conta com geração de imagens por meio do GPT-4.
No dia 25 de março, quando a ferramenta de imagens do ChatGPT foi lançada, a demanda foi tão alta que a funcionalidade ficou temporariamente indisponível para usuários da versão gratuita. Poucos dias depois, o problema foi corrigido e agora todos têm acesso ao gerador de imagens.

Para criar sua própria "versão boneco" ou "action figure", é essencial fornecer comandos específicos ao ChatGPT. Veja um exemplo de prompt que pode ser utilizado:
“Uma imagem de action figure colecionável hiper-realista de homem de meia idade com cabelo grisalho e barba rala dentro de uma caixa de embalagem de brinquedo de plástico. Ele deve usar um terno preto, camisa branca e gravata preta. No título da embalagem coloque o nome de AMOIVINI. A embalagem deve ser criativa, com detalhes em na cor de um vinho tinto. Na caixa, ela deve vir com acessórios: um vinho e uma taça. É preciso que o plástico que protege o boneco esteja evidente na imagem”.
O resultado inicial ficou bom, porém foi necessário alguns ajustes. Então, solicitamos à IA modificações como olhos claros e uma imagem que mostrasse o corpo inteiro. Curiosamente, também surgiu uma pasta que não havia sido pedida, o que demonstra que pequenos refinamentos no comando podem ser necessários para alcançar o resultado desejado.
Além de criar um prompt detalhado, o usuário pode fazer upload de uma foto no chatbot e pedir que a IA a transforme em uma figura no estilo de boneco colecionável. Com criatividade e precisão nos comandos, o ChatGPT permite gerar representações únicas e personalizadas, expandindo as possibilidades da inteligência artificial na criação de imagens inovadoras.
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A Microsoft vai desligar o serviço de comunicação Skype em 5 de maio depois de duas décadas de operações que redefiniram como as pessoas conversam pela internet.
A companhia alegou que o encerramento do Skype vai ajudar a empresa a se dedicar ao Teams, simplificando suas ofertas de comunicação.
Fundada em 2003, as chamadas de áudio e vídeo baratas da Skype rapidamente desestruturaram o setor de telefonia fixa no início dos anos 2000 e tornaram a empresa um nome conhecido, com centenas de milhões de usuários em seu auge.
Mas, nos últimos anos, a plataforma teve dificuldades para acompanhar rivais mais fáceis de usar e mais confiáveis, como o Zoom e o Slack, da Salesforce, enquanto a Microsoft optava por dar atenção ao Teams e outros produtos.
O declínio ocorreu em parte porque a tecnologia do aplicativo do Skype não é adequada para a era dos smartphones, alega a Microsoft. A empresa de software aproveitou a pandemia para integrar o Teams agressivamente a outros programas do Office, deixando o Skype de lado e na expectativa de atrair usuários corporativos.
Do Skype para o Teams
A Microsoft alega que para facilitar a transição da plataforma, os usuários Skype poderão fazer login no Teams gratuitamente em qualquer dispositivo compatível usando suas credenciais existentes, com bate-papos e contatos migrando automaticamente.
Com isso, o Skype se juntará a uma série de serviços abandonados pela companhia, como o navegador Internet Explorer e o Windows Phone.
Não ficou claro quantos usuários ou funcionários serão afetados pelo desligamento da Skype. A Microsoft não comentou o assunto.
Quando a Microsoft comprou a Skype em 2011 por US$8,5 bilhões – sua maior aquisição até então – o serviço tinha cerca de 150 milhões de usuários mensais; em 2020, esse número havia caído para cerca de 23 milhões, apesar de um breve ressurgimento durante a pandemia.
Fonte: InfoMoneyImagine um cenário em que as big techs, como Google, Amazon e Microsoft, não são apenas empresas, mas feudos modernos que dominam a economia e até o aprendizado corporativo. Essa é a tese inquietante de Yanis Varoufakis, economista e autor de Tecnofeudalismo, livro que chega ao Brasil em abril. Ele argumenta que o capitalismo tradicional foi substituído por um sistema opressivo, onde plataformas digitais reinam como senhores feudais, transformando usuários — e até empresas — em "servos" e os antigos detentores de capital em "vassalos". Nesse novo mundo, a renda, não o lucro, é o que move a economia.
Varoufakis descreve como as big techs criaram infraestruturas essenciais, cobrando “aluguel” pelo uso de seus serviços — de buscas a ferramentas de trabalho. Um exemplo claro está nos treinamentos online corporativos: plataformas como LinkedIn Learning e Microsoft Teams tornaram-se indispensáveis para o desenvolvimento profissional. Empresas pagam assinaturas, cedem dados e dependem dessas ferramentas, enquanto funcionários se submetem a um aprendizado padronizado, controlado por gigantes tecnológicas. Essa relação, que ecoa a servidão medieval, é o cerne do tecnofeudalismo, conceito também explorado pelo pensador Cedric Durand.
Dos feudos digitais à sala de aula virtual
A dependência das plataformas digitais explodiu após a crise de 2008 e a pandemia, períodos que consolidaram o poder das big techs. Pesquisadores como David Nemer e Kenneth Corrêa apontam que essas empresas deixaram de ser meras intermediárias para dominar mercados — inclusive o da educação corporativa. Nemer destaca como os treinamentos online, hospedados em ecossistemas fechados, reforçam a submissão a um feudo digital: empresas brasileiras, por exemplo, raramente criam soluções próprias, optando por pagar tributos a plataformas estrangeiras. Isso não só custa caro, mas erode a soberania digital.
Poder político e o aprendizado sob controle
O alcance das big techs vai além da economia e invade a política e a cultura corporativa. Arthur Coelho Bezerra observa que o poder econômico dessas empresas se traduz em influência sobre governos e organizações. Pense na Era Trump ou no peso de Elon Musk: decisões tomadas por essas figuras afetam até como as empresas escolhem treinar seus times. Nemer alerta que, sem regulação, o tecnofeudalismo pode aprofundar a manipulação do conhecimento corporativo, limitando a diversidade de ideias e precarizando o trabalho formal — tudo enquanto as big techs lucram com cada clique em um curso online.
Para Varoufakis, o Brasil está especialmente vulnerável. Depender de plataformas externas para treinar equipes não é só uma questão técnica, mas um risco estratégico. Num mundo tecnofeudal, o controle do aprendizado corporativo pelas big techs pode sufocar a inovação local e perpetuar desigualdades. Como romper esse ciclo? Reconhecer o feudo digital e buscar alternativas soberanas pode ser o primeiro passo — antes que os "senhores" da tecnologia fechem ainda mais o cerco.
Aqui na Beitech, estamos nos adaptando a esse novo momento. Buscamos oferecer caminhos que equilibrem inovação e autonomia, ajudando empresas a navegar nesse cenário desafiador sem se render completamente ao feudo digital. O que você acha? Concorda que o tecnofeudalismo está mudando o jogo? Comente abaixo!
Essa semana tive o prazer de participar, pela Beitech, do Fórum: Educação no Agro, Forúm Agro Regional, realizado na Dabi Business Park
Foi um momento incrível para reencontrar velhos amigos e, claro, fazer novas conexões. O evento trouxe discussões estratégicas sobre o agronegócio, reunindo especialistas, empresários e empreendedores que estão transformando o setor.
Nesta primeira edição, o tema central foi "Educação no Agronegócio", destacando a importância da capacitação e da inovação na formação de profissionais para o agro. Foi inspirador ver como a educação pode ser um motor para impulsionar os negócios agroindustriais, considerando as principais cultivares, serviços e produtos da nossa região.
O evento começou com uma palestra inspiradora de Marcos Fava Neves, que abordou o tema "Formando Talentos no Agro", trazendo insights valiosos sobre o futuro do setor. Em seguida, tivemos a apresentação do Case AgriforLife - Open Innovation: "Plantando com Nanotecnologia nas Escolas", que mostrou como a inovação pode transformar a educação no campo. Mônika Bergamaschi, atual presidente do Conselho Diretor e vice-presidente da ABAG, trouxe uma reflexão poderosa sobre "Agronegócio: Da Educação Básica à Comunicação Além do Setor", reforçando a importância de integrar educação e comunicação. E não poderia faltar o Prof. Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni, da ESALQ, que apresentou o estudo de caso SolloAgro - ESALQ/USP, destacando práticas inovadoras no manejo do solo.
Além das palestras, o evento foi uma ótima oportunidade para conectar pessoas. Tive o prazer de reencontrar Giovanni Papa e conhecer Rhussel Marquetto, ambos da Jumil S/A, onde batemos um papo incrível sobre capacitação online.
Também conheci Rodrigo Marcondes Saraceni, da Veroo, um case de sucesso no setor de café. Conversamos sobre desafios, conquistas e o futuro do agro.
E foi ótimo reencontrar Daniel Navarro Betonico, da OPA Assessoria em Comunicação, amigo de longa data. Entre pães de queijo e cafés, abordamos vários assuntos relevantes do setor.
Além disso, reencontrei José Affonso dos Reis Junior, com quem trocamos ideias valiosas sobre o agro e suas tendências.
Não posso deixar de agradecer o Fred Bombonatti da Treesales , que me recebeu muito bem e intermediou no evento junto aos palestrantes e plateia.
Mal podemos esperar pelas próximas edições e para ver como essas discussões vão transformar o setor de forma positiva! 🚀 O agro é o presente e o futuro, e a Beitech está conectando aprendizagem digital, inteligência de negócios e tecnologia para impulsionar ainda mais esse setor. Juntos, estamos construindo pontes entre tradição e inovação para um futuro mais inteligente e sustentável! 🌱🚜
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Na última semana, tivemos a honra de participar de uma palestra transformadora organizada pela Confidence em parceria com a Fundação Dom Cabral. O renomado Prof. Bruno Carazza – autor, colunista do Valor Econômico e comentarista do Jornal da Globo – conduziu uma discussão riquíssima sobre as tendências econômicas para 2025, abordando o Brasil e o mundo.
🔎 Pontos de destaque:
1️⃣ Repercussões globais da vitória de Trump: O Prof. Carazza analisou como o retorno de Trump à presidência dos EUA pode moldar a economia global nos próximos anos.
2️⃣ China como protagonista: A reestruturação das cadeias globais de valor pela China, consolidada a partir de 2020, e seu impacto na economia internacional.
3️⃣ Desafios fiscais do Brasil: Um olhar crítico sobre a fragilidade fiscal brasileira e as projeções para 2025 e 2026, influenciadas pela valorização do dólar.
Aqui na Beitech, acreditamos que compreender o contexto econômico é essencial para criar soluções em aprendizagem digital, inteligência de negócios e tecnologia educacional que realmente gerem impacto.
📌 Nosso compromisso: Continuar investindo no conhecimento para ajudar nossos parceiros a navegar pelas mudanças e desafios econômicos com inovação e estratégia.
E você, como está se preparando para os cenários futuros? Vamos transformar desafios em oportunidades? 🚀💡
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As experiências enfrentadas durante a pandemia podem ter mudado para sempre o ensino nas instituições privadas de São Paulo. Colégios, cursinhos, universidades e escolas de idiomas criaram, às pressas, condições para que seus alunos conseguissem assistir às aulas remotamente. Um pouco depois, passaram a oferecer um modelo híbrido. Esta última opção deve seguir nos currículos mesmo após a crise.
"Muitos professores tinham medo de usar a tecnologia, mas eles se superaram", diz Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sieeesp (sindicato das escolas privadas de SP). Segundo ele, a tendência é que o sistema mesclado permaneça. Os estudantes continuariam indo presencialmente, mas poderiam assistir às recuperações ou repor dias perdidos a partir de casa.
Isso, porém, não será fácil para todos os colégios.
A rede é heterogênea. Silva conta que, entre as 11 mil associadas do sindicato, muitas atendem classes C, D e até E. Alguns dos alunos, portanto, tiveram dificuldades para acompanhar aulas remotas durante a pandemia.
COLÉGIO PARTICULAR: OBJETIVO
Tecnologia é legado que fica após pandemia
Campeão pela quarta vez seguida, o Objetivo foi citado por 10% dos paulistanos como melhor colégio particular da capital.
Maria do Rosário de Toledo Camargo, coordenadora pedagógica da escola, atribui o bom resultado no último ano ao empenho do Objetivo em seguir provendo uma boa educação em meio à pandemia.
"Investimos muito em tecnologia em 2020, quando ficamos praticamente sem funcionar. Em 2021, já estávamos bem preparados para a volta às aulas".
"A indústria, órgãos de Estado e da Justiça elogiam nossos estudantes. Dizem que eles são bem formados tecnicamente e que também têm valores", afirma Vasconcelos.
Em 2022, o Mackenzie completa 70 anos com o título de universidade. Para manter o nível durante a pandemia, precisou, em poucos dias, atender remotamente cerca de 25 mil alunos. Antes, tinha cerca de mil estudantes de EaD.
Depois, no segundo semestre do ano passado, recebeu os alunos por seis semanas. Ao fim do prazo, fez uma pesquisa de satisfação, na qual 80% dos discentes se mostraram satisfeitos com a iniciativa.
A graduação volta agora ao presencial, mas a expertise desenvolvida com as aulas remotas continuará a serviço de mestrado, doutorado e algumas pós lato-sensu.
Vasconcelos conta que, durante o período, a vida para além das aulas nos campi também fez muita falta.
"Sofremos sem os corais, as atividades dos centros acadêmicos e as esportivas, porque não dá para treinar online. Esperamos que tudo volte ao ritmo pré-pandemia."
MACKENZIE
18% das menções
Fundação
1870 (virou universidade em 1952)
Unidades
Três campi
Funcionários
1.720
Faturamento
R$ 1,478 bilhão do Instituto Presbiteriano Mackenzie, entidade mantenedora da universidade, em 2021
Crescimento
6,6%
Nós gostamos de pessoas. O professor que trabalha no Mackenzie, os líderes e os mackenzistas acreditam que a educação, de fato, transforma a vida.Damos todas as possibilidades de formação para que os alunos se tornem cidadãos que contribuam para transformar a sociedade